Comprar CD's
COMPRAR CD'S
Áudio
ÁUDIO
áudio
Fora Daqui
OUTROS SITES
IMPRENSA
imprensa
- Folha de São Paulo - matéria (Sincronicidade EP)
- Manos e Minas - participação (Sincronicidade EP)
- Tv Cultura/Manos e Minas - matéria (Progressivo)
- Noisey (Um Mundo Flutuante)
- Na Mira Do Groove - Melhores de 2013 (Um Mundo Flutuante)
- Chiveta (Um Mundo Flutuante)
- Cemporcento Skate - entrevista (茶 / player2wins)
- Trama Virtual - Entrevista (茶 / player2wins)
- Trama Virtual - entrevista (Sincronicidade EP)
- Per Raps - entrevista (Sincronicidade EP)
- 457FM - entrevista (Sincronicidade EP)
- クラウン。 - resenha (Sincronicidade EP)
- クラウン。 - resenha (Fênix Negra Beat Tape)
- Per Raps - entrevista (Pós-Gressivo)
- Trama Virtual - entrevista (Progressivo)
- Cemporcento Skate - resenha (Progressivo)
- Rádio Boomshot - entrevista (Progressivo)
Thursday, December 6, 2012
Camiseta 茶 / player2wins
Disponível na Colex Oficial - na loja e no site.
Design da lenda viva da Vila Madalena, Guilerme Aeme (sem H).
Mande o link de uma foto sua com a camiseta para tiagofrugoli(at)gmail.com (substitua "at" por "@") e receba o link para um download exclusivo.
Sons do "Progressivo" na Zupi TV
Três anos depois, achei os vídeos da primeira temporada da Zupi Tv (transmitida na época pela MTV), programa para qual tinha concedido o uso das faixas do "Progressivo".
Abaixo, uma matéria com os grafiteiros Nove, Titi Freak, Zezão e Paulo Ito, e outra com o fotógrafo Bob Wolfenson.
Sem os devidos créditos, mas tá valendo.
Abaixo, uma matéria com os grafiteiros Nove, Titi Freak, Zezão e Paulo Ito, e outra com o fotógrafo Bob Wolfenson.
Sem os devidos créditos, mas tá valendo.
Manias e Amarras
"Produzir e lançar um disco hoje em dia pra mim é uma coisa que carrega
muito outras energias e trabalho que às vezes não tem nada a ver com a
música. Não que eu não goste de fazer discos, mas por enquanto não me
sinto inspirado pra isso. Acho que a música independente foi criando
muito das manias e amarras que antigamente eram coisa de gravadoras
grandes. Um disco novo é quase sempre visto mais como uma possibilidade
de shows, de mídia e de "resultados" do que apenas um punhado de músicas
que fazem sentido juntas."
-m.takara
-m.takara
Monday, October 29, 2012
Preparando Aula
Preparando a aula de hoje à tarde. Vou falar sobre o quanto os caminhos que o hip-hop segue até hoje já estavam indicados no final dos anos 80.
Monday, June 4, 2012
Quarteto Z
Participei de algumas apresentações do Trio Z no Teta Jazz Bar, transformando o grupo em um quarteto.
Marcos Fonseca- Guitarra
Luizão Cavalcante- Baixo
Tiago Frúgoli- Piano
Marcos Magaldi- Batera
Contatos: marcosju@gmail.com
Marcos Fonseca- Guitarra
Luizão Cavalcante- Baixo
Tiago Frúgoli- Piano
Marcos Magaldi- Batera
Contatos: marcosju@gmail.com
Tuesday, May 15, 2012
Entrevista na Cemporcento Skate
Quanto de culpa no cartório tem o skate na sua formaçao musical?
Eu não tive a formação clássica que vários amigos tiveram, de conhecer altos sons através de vídeos de skate, depois comprar os discos, etc. Eu assistia os vídeos da Chiclé e pirava nos sons, mas não tinha idéia de como descobrir que música era, quem tinha feito... Eu comecei a andar de skate em 98, mas só fui entrar mesmo no universo do hip-hop americano em 2002, quando um MC daqui que eu admirava muito me convenceu que os americanos tinham levadas muito loucas, e que tínhamos o que aprender com aquele som, ainda que eu não me identificasse sempre com as idéias. Ainda assim, a música sempre esteve totalmente ligada ao skate pra mim. Andar de skate na rua e ouvir um som em casa, as duas coisas com amigos, eram quase que partes da mesma atividade. o skate estava ligado pra mim a curtir um som que era da nossa geração, não das anteriores, e que não era necessariamente o que bombava na mídia. A galera que andava comigo era geralmente a mesma da roda de freestyle e beatbox.
Do apreciador ao criador: quando e como vc percebeu que também podia fazer musica?
Acho que isso aconteceu aos poucos. Não foi uma idéia constante, mas com 10 anos eu tocava um pouco de piano e violão e já falava que queria ser músico. Durante o colegial, fiz estágio na YB Studios e tive a chance de, além de ver artistas gravando, gravar meus próprios sons. Foi marcante, gravar em um estúdio de verdade, com qualidade de som, pessoas mais experientes que eu dando uma força... Depois de um tempo lá, vi que poderia produzir as bases também, não só escrever rimas. Quando começaram a rolar uns freelas de produção, vi que isso podia ser um trampo e resolvi que acabando o colegial, música seria a minha prioridade.
---
Entrevista na íntegra, por Marcelo Viegas, na Cemporcento Skate #39!
Eu não tive a formação clássica que vários amigos tiveram, de conhecer altos sons através de vídeos de skate, depois comprar os discos, etc. Eu assistia os vídeos da Chiclé e pirava nos sons, mas não tinha idéia de como descobrir que música era, quem tinha feito... Eu comecei a andar de skate em 98, mas só fui entrar mesmo no universo do hip-hop americano em 2002, quando um MC daqui que eu admirava muito me convenceu que os americanos tinham levadas muito loucas, e que tínhamos o que aprender com aquele som, ainda que eu não me identificasse sempre com as idéias. Ainda assim, a música sempre esteve totalmente ligada ao skate pra mim. Andar de skate na rua e ouvir um som em casa, as duas coisas com amigos, eram quase que partes da mesma atividade. o skate estava ligado pra mim a curtir um som que era da nossa geração, não das anteriores, e que não era necessariamente o que bombava na mídia. A galera que andava comigo era geralmente a mesma da roda de freestyle e beatbox.
Do apreciador ao criador: quando e como vc percebeu que também podia fazer musica?
Acho que isso aconteceu aos poucos. Não foi uma idéia constante, mas com 10 anos eu tocava um pouco de piano e violão e já falava que queria ser músico. Durante o colegial, fiz estágio na YB Studios e tive a chance de, além de ver artistas gravando, gravar meus próprios sons. Foi marcante, gravar em um estúdio de verdade, com qualidade de som, pessoas mais experientes que eu dando uma força... Depois de um tempo lá, vi que poderia produzir as bases também, não só escrever rimas. Quando começaram a rolar uns freelas de produção, vi que isso podia ser um trampo e resolvi que acabando o colegial, música seria a minha prioridade.
---
Entrevista na íntegra, por Marcelo Viegas, na Cemporcento Skate #39!
Friday, May 11, 2012
Beat Tape #1
beat tape #1
beat makers em ação!
mundo tigre (m.takara)
part. Rodrigo brandão
sala 70
part. espião
set de abertura: tiago frugoli
sexta-feira, dia 8 de junho
casa abre às 22h, beats começam às 23h00
centro cultural rio verde: rua belmiro braga, 181 - v. madalena
R$ 15 (R$ 10 confirmando presença no facebook
ou mandando nomes para festabeattape(at)gmail.com até às 16h do dia)
Saturday, March 10, 2012
imagens do show no Centro Cultural Rio Verde
Monday, January 23, 2012
Subscribe to:
Posts (Atom)